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Medo

O medo é algo natural. É uma ferramenta da autopreservação e funciona como um sensor de alerta, uma defesa. O medo é um sinal, um limite: “Pare, não pule dessa ponte, você está em perigo!”

O problema do medo é quando ele é opressor, uma barreira às conquistas pessoais e atividades cotidianas, então ele deixa de ser um sinal e torna-se sintoma. 

Medo de morrer, medo de viver, medo do que outro pensa sobre mim. Medo que gera insegurança e ansiedade. Medo paralisador. Quando o medo é patológico, torna-se um incômodo alarme que nunca desliga. Originário de causas traumáticas, conscientes ou inconscientes, sempre tem um motivo que o faz existir. É nesse ponto que a psicanálise trabalha.

Me responda, se puder: 

  • Você tem medo de quê?
  • Por que tem este medo?
  • Vivendo na sombra do medo, quanto isso tem custado?

Saúde emocional e mental não é modismo, mas sim, uma necessidade. Um dos motivos é aprender a lidar com os seus medos, conhecer aquela parte que grita, que é ignorada, desconhecida e silenciada, que vive no inconsciente. A psicanálise propõe dar nome aos sentimentos, sintomas, medos e traumas, falar sobre o que você não diz para ninguém.

Não é fácil falar sobre aquilo que temos medo e ignorar não é o melhor caminho. Assim, fale deles sempre que conseguir e procure ajuda.

Em análise você vai enfrentar momentos dolorosos.

No divã as dores encontrarão um lugar.

Não é fácil, porém, se conseguir suportar conhecer tudo o que você desconhece sobre quem você é, incluindo aquilo que você não quer saber e as partes que menos gosta, a transformação é inegável. Fazer análise é para aqueles que conseguem suportar escutar a verdade sobre quem se é, abrindo novas possibilidades sobre àquele que se quer ser. 

O que incomoda é confrontar e abandonar os velhos fantasmas(medos) moradores do armário.

Carina Fernandes Camacho.
Instagram: @carina.camacho_psicanalista
WhatsApp: (15) 98583011

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